Caso Malásia: suspeitos na cabine de comando

Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, era tão apaixonado por voar que construiu, ele mesmo, um simulador de voo em casa.

Fariq Abdul Hamid tinha 27 anos, pensava em se casar e se orgulhava do posto conquistado após concluir a formação que o habilitava a comandar o Boeing 777.

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Mas, sob todas as especulações de que a aeronave desaparecida pode ter sido desviada por alguém que sabia operá-la, os dois tornaram-se suspeitos.

A polícia anunciou estar investigando os registros psicológicos dos dois, suas vidas familiares e amizades — embora tanto a Malaysia Airlines quanto o público malaio defendam a reputação de piloto e copiloto, considerados “homens respeitáveis”.

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