Impactante: Socialite Barbara Daly tinha relações com o filho gay acreditando que poderia “curá-lo”


A socialite americana Barbara Daly Baekeland ficou conhecida por protagonizar um dos casos mais perturbadores já registrados no final do século 20. Incapaz de aceitar a homossexualidade do filho, Antony Baekeland, ela desenvolveu uma obsessão doentia pela ideia de “curá-lo”, atitude que desencadeou uma série de abusos físicos, psicológicos e sexuais.

Segundo relatos da época, Barbara chegou a coagir Antony a manter relações com prostitutas na tentativa de alterar sua orientação sexual. Quando isso não surtiu efeito, a situação evoluiu para um nível extremo: a própria socialite teria forçado o filho a manter relações incestuosas com ela, acreditando que, dessa forma, despertaria o interesse dele por mulheres.

A convivência entre os dois se tornou cada vez mais instável e marcada por conflitos. Em novembro de 1972, a relação atingiu um ponto irreversível. Durante uma discussão no apartamento onde viviam em Londres, Antony esfaqueou Barbara, que morreu ainda no local.

Após o crime, Antony Baekeland foi preso e passou a cumprir pena no Reino Unido. O caso continuou a repercutir pela brutalidade do assassinato e pelo histórico de abusos que antecederam o episódio. Em 1981, quase uma década depois da morte da mãe, Antony foi encontrado morto na prisão, em um aparente suicídio.

A história da família Baekeland se tornou símbolo das consequências devastadoras da intolerância, do abuso parental e da falta de apoio psicológico, sendo lembrada até hoje como um dos episódios mais chocantes envolvendo figuras da alta sociedade internacional.

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