Caso Alayne: família diz que motorista por aplicativo reconheceu dois suspeitos do crime

Familiares da motorista por aplicativo Alayne da Silva Oliveira, de 28 anos, informaram, nesta segunda-feira (27), que ela teria reconhecido dois criminosos que teriam tentado contra a vida dela, na madrugada da última segunda (20). A Polícia Civil, por sua vez, disse que ainda não vai se manifestar sobre o caso.

Segundo os familiares, o depoimento aconteceu no Hospital Geral do Estado (HGE), onde Alayne está internada. Não foram divulgados detalhes do que ela disse à polícia, nem se algum dos reconhecidos é um dos detidos na semana passada.

Já sobre o quadro de saúde de Alayne, a família informou que ela foi transferida durante a tarde desta segunda (27) para a enfermeria e deve receber alta médica ainda esta semana. Ela já consegue se comunicar sem dificuldades.

A vítima deu entrada no HGE, na segunda-feira (20), por volta das 8h, com perfuração por arma de fogo no crânio e ferimento na mão esquerda. Ela foi baleada enquanto trabalhava em uma corrida durante a noite de domingo (19). A vítima foi encontrada desacordada por outros motoristas, no bairro Benedito Bentes, parte alta de Maceió.

Na segunda (20), quatro pessoas foram presas suspeitas de cometerem dois assaltos contra motoristas por aplicativo com emprego de violência na madrugada de sábado (18) para domingo (19). Entretanto, uma delas, uma jovem, foi solta por falta de indícios. Os outros três, dois homens de 20 e 22 anos de idade e uma mulher de 21, permaneceram presos em flagrante, porque foram reconhecidos por outros motoristas.

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