Devido as informações levantadas pelas investigações iniciadas no final de semana, os dois suspeitos pela propagação do vídeo foram intimados a comparecerem à delegacia após o gerente ter aberto um processo judicial, afirmando “estar sendo injustiçado e difamado, por não ser ele o homem flagrado pelas filmagens”.
Os dados expostos pela polícia local também revelaram que depois do compartilhamento do vídeo, a frase “amor para fazer poder” e o nome da empresa “Southern Power Grid”, tornaram-se os dois termos mais procurados e bloqueados no site chinês Weibo.
O gerente, que foi identificado em alguns canais da mídia chinesa, se pronunciou sobre o ocorrido, dizendo que “sua imagem foi afetada e significativamente prejudicada pelas difamações que têm sofrido, e pela exposição por parte da imprensa”.
Diante das polêmicas, a entidade pressionou as acusações contra Tang e Wang, que, na manhã de terça-feira (13), admitiram para os oficiais ter espalhado o vídeo em diferentes sites e redes sociais do país. Durante um inquérito policial, Wang disse que ela “compartilhou o conteúdo explícito da videoconferência nos principais sites virais do país e que contribuiu para a potencialização dos rumores”. Os acusados estão presos e a polícia segue investigando o caso.