Caso Richthofen: mansão vendida segue vazia e borrada no Google após 20 anos; penas de Suzane e Cravinhos acabam em 2038 a 2043

Após 20 anos de um dos assassinatos mais emblemáticos do Brasil, a mansão do caso Richthofen, na Zona Sul de São Paulo, vendida por R$ 1,6 milhão após o crime, segue desocupada, sem nenhum morador, disseram vizinhos.
Em 31 de outubro de 2002, o casal Marísia e Manfred Von Richthofen foi morto com golpes de barras de ferro na cabeça enquanto dormia no casarão de muros altos, de 1 mil m², na Rua Zacarias de Gois, no Campo Belo. Suzane von Richthofen, filha das vítimas, e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos confessaram o homicídio e foram presos pela polícia.
Segundo o Ministério Público (MP), os três alegaram que os pais de Suzane não aprovavam o namoro dela com Daniel. Então decidiram matá-los para poder ficar com o imóvel, o dinheiro e outros bens da herança da família.
Condenados a mais de 30 anos de prisão pelos homicídios na Justiça em 2006, as penas deles deverão ser extintas entre 2038 e 2043.
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Dos três, Suzane cumpre a punição no semiaberto na penitenciária de Tremembé, no interior do estado. Cristian também está no mesmo regime e na mesma cidade.

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Fonte: g1



