Rodrigo Paz é eleito novo presidente da Bolívia com 54,5% dos votos e promete “capitalismo para todos”

O senador Rodrigo Paz Pereira foi eleito, neste domingo (19), o novo presidente da Bolívia, ao vencer o segundo turno das eleições com 54,5% dos votos válidos. O resultado encerra quase duas décadas de hegemonia da esquerda, liderada pelo Movimiento al Socialismo (MAS), e marca uma guinada política no país.

Filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989–1993), Rodrigo Paz, de 58 anos, construiu sua trajetória política no departamento de Tarija, onde foi prefeito entre 2015 e 2020 e atualmente ocupa uma cadeira no Senado. Ele é filiado ao Partido Demócrata Cristiano (PDC) e apresentou-se na campanha como um nome de centro, com um discurso conciliador e reformista.

Durante a campanha, Paz defendeu um modelo que chamou de “capitalismo para todos”, prometendo equilibrar as contas públicas, atrair investimentos privados e, ao mesmo tempo, preservar programas sociais essenciais.

“Não se trata de abandonar o povo, mas de garantir que o Estado seja eficiente e que o desenvolvimento alcance todos os bolivianos”, declarou o presidente eleito em seu discurso da vitória, na noite de domingo, em La Paz.

Com a vitória, o novo governo promete “abrir a Bolívia para o mundo”, retomando laços com investidores estrangeiros e fortalecendo relações diplomáticas. A eleição também reflete o desgaste popular com os governos anteriores, marcados por inflação alta, escassez de combustíveis e queda nas reservas internacionais.

Apesar do resultado expressivo nas urnas, Paz enfrentará desafios no Congresso, onde o PDC não conquistou maioria. Analistas apontam que ele precisará negociar com outras forças políticas para aprovar suas reformas econômicas.

O presidente eleito tomará posse oficialmente em 8 de novembro de 2025, e sua gestão será acompanhada de perto pela comunidade internacional, que vê na mudança um possível novo ciclo político e econômico na Bolívia.

Pereira foi eleito, neste domingo (19), o novo presidente da Bolívia, ao vencer o segundo turno das eleições com 54,5% dos votos válidos. O resultado encerra quase duas décadas de hegemonia da esquerda, liderada pelo Movimiento al Socialismo (MAS), e marca uma guinada política no país.

Filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989–1993), Rodrigo Paz, de 58 anos, construiu sua trajetória política no departamento de Tarija, onde foi prefeito entre 2015 e 2020 e atualmente ocupa uma cadeira no Senado. Ele é filiado ao Partido Demócrata Cristiano (PDC) e apresentou-se na campanha como um nome de centro, com um discurso conciliador e reformista.

Durante a campanha, Paz defendeu um modelo que chamou de “capitalismo para todos”, prometendo equilibrar as contas públicas, atrair investimentos privados e, ao mesmo tempo, preservar programas sociais essenciais.

“Não se trata de abandonar o povo, mas de garantir que o Estado seja eficiente e que o desenvolvimento alcance todos os bolivianos”, declarou o presidente eleito em seu discurso da vitória, na noite de domingo, em La Paz.

Com a vitória, o novo governo promete “abrir a Bolívia para o mundo”, retomando laços com investidores estrangeiros e fortalecendo relações diplomáticas. A eleição também reflete o desgaste popular com os governos anteriores, marcados por inflação alta, escassez de combustíveis e queda nas reservas internacionais.

Apesar do resultado expressivo nas urnas, Paz enfrentará desafios no Congresso, onde o PDC não conquistou maioria. Analistas apontam que ele precisará negociar com outras forças políticas para aprovar suas reformas econômicas.

O presidente eleito tomará posse oficialmente em 8 de novembro de 2025, e sua gestão será acompanhada de perto pela comunidade internacional, que vê na mudança um possível novo ciclo político e econômico na Bolívia.

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