Realizou doações para motorista por app que forjou sequestro? Veja o que fazer!
A reviravolta no caso foi apresentada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Dracco), durante coletiva de imprensa nesta quinta (17). Imagens de câmeras de segurança e contradições no depoimento prestado à polícia foram fundamentais para desmontar a farsa.
Os delegados responsáveis pelas investigações constataram que o homem parou em um posto de combustíveis pouco antes do suposto sequestro. Durante a simulação do crime, ele acabou se ferindo com queimaduras, o que inicialmente deu mais veracidade à versão contada nas redes sociais.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
Os maceioenses que realizaram doações para o motorista por aplicativo que forjou o próprio sequestro e ateou fogo no carro devem procurar a Polícia Civil. A orientação é para que as vítimas registrem um Boletim de Ocorrência (B.O.), já que o caso é tratado como estelionato.
O crime ocorreu na última sexta-feira (11), no bairro Benedito Bentes, em Maceió, e causou revolta entre internautas e pessoas que chegaram a transferir dinheiro acreditando que o motorista havia sido vítima de um sequestro violento.
Segundo a Polícia Civil, durante as investigações foi descoberto que o homem agiu sozinho e tinha como objetivo fraudar o seguro veicular para receber cerca de R$ 50 mil. O veículo já estava com uma decisão judicial de busca e apreensão, e o suspeito enfrentava sérias dívidas bancárias.
A reviravolta no caso foi apresentada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Dracco), durante coletiva de imprensa nesta quinta (17). Imagens de câmeras de segurança e contradições no depoimento prestado à polícia foram fundamentais para desmontar a farsa.
Os delegados responsáveis pelas investigações constataram que o homem parou em um posto de combustíveis pouco antes do suposto sequestro. Durante a simulação do crime, ele acabou se ferindo com queimaduras, o que inicialmente deu mais veracidade à versão contada nas redes sociais.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.