Policial em viatura atropela e mata idosa no centro de São Paulo

 

Uma idosa de 85 anos morreu após ser atropelada por uma viatura da Polícia Civil na Rua da Consolação, região central de São Paulo, na noite de quinta-feira (2). O veículo era conduzido por um policial de 32 anos, de acordo com a Secretária de Segurança Pública (SSP). Relatos indicam que o veículo estava acima do limite de velocidade de 50 km/h no momento do acidente.

Após o atropelamento, o policial contatou viaturas da Polícia e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que chegaram ao local em menos de cinco minutos. Os primeiros socorros foram prestados por duas médicas que estavam próximas do local. O Corpo de Bombeiros demorou cerca de 20 minutos para chegar, segundo relato de uma testemunha à CNN.

A vítima foi levada ao Hospital das Clínicas, onde foi socorrida, mas veio a óbito devido aos ferimentos causados pelo impacto.

Ainda segundo relatos, o policial envolvido no atropelamento buscou testemunhas imediatamente após o acidente, alegando que a idosa atravessava fora da faixa de pedestres. Testemunhas adicionais foram procuradas por policiais que chegaram posteriormente, que visitaram bares próximos ao local.

Em nota, a Polícia Civil informou que lamenta o ocorrido e que um inquérito policial e um procedimento disciplinar estão em andamento para apurar todas as circunstâncias do acidente. Exames periciais foram solicitados e estão sendo elaborados.

Nota da Polícia Civil

A Polícia Civil lamenta a morte de uma idosa, de 85 anos, e investiga o acidente de trânsito que ocorreu na noite de quinta-feira (2), na Rua da Consolação, região central da Capital. Um policial civil, de 32 anos, conduzia uma viatura da instituição quando acabou atingido a mulher. O socorro foi prontamente acionado e o Corpo de Bombeiros encaminhou a vítima ao Hospital das Clínicas, que não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado pela Corregedoria da Polícia Civil. Exames periciais foram solicitados e estão sendo elaborados. Todas as circunstâncias relativas aos fatos estão sendo investigadas por meio de inquérito policial e procedimento disciplinar próprio.

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