Julgamento dos acusados pela morte de Daniel Corrêa Freitas inicia após cinco anos e auatro trocas de juízes

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) marcou para a manhã desta segunda-feira (18) o início do julgamento dos acusados pela morte do jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas, no Fórum de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, onde o crime ocorreu após cinco anos e quatro trocas de juízes.

Daniel Corrêa Freitas foi encontrado morto em uma área rural de São José dos Pinhais em outubro de 2018, logo após participar da festa de aniversário de Allana Brittes, uma das acusadas, que completava 18 anos na ocasião. O empresário Edison Luiz Brittes Júnior confessou o homicídio.

No total, sete pessoas enfrentarão o júri popular. Edison responderá por homicídio qualificado, com agravantes de motivo torpe, não permitir defesa da vítima e meio cruel, além de ocultação de cadáver, coação do curso do processo e corrupção de menor.

Sua esposa, Cristiana Rodrigues Brittes, enfrentará acusações de homicídio qualificado, motivo torpe, corrupção de menor, coação do curso de processo e fraude processual. A filha, Allana Brittes, será julgada por fraude processual, coação do curso do processo e corrupção de menor.

David Willian Vollero Silva, ex-jogador envolvido no crime, responderá por homicídio triplamente qualificado, com agravantes de motivo torpe, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e meio cruel, além de ocultação do corpo.

Eduardo Ribeiro da Silva será julgado por homicídio triplamente qualificado, por meio cruel, motivo torpe e sem permitir defesa da vítima, além de ocultação de cadáver. Ygor King enfrentará acusações semelhantes, assim como Evellyn Brisola Perusso, que será julgada por fraude processual.

Edson Brittes alegou que o assassinato ocorreu porque o jogador teria tentado estuprar sua esposa, Cristiana Brittes.

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