Prefeito e assessores confundem funções e torram dinheiro público em viagem à Gramado (RS); Confira diárias

Viver e viajar às custas de diárias do erário municipal é, no mínimo, vergonhoso para qualquer que seja um gestor, inclusive para o terceiro município doestado de Alagoas, Palmeira dos índios.

De 09 a 15 de agosto, viajaram ao Sul do País, mais precisamente a Gramado, Estado do Rio Grande do Sul, e Flores da Cunha, promissores e conhecidas, em nível nacional, no que diz respeitos a festas natalinas, o que não condiz com Palmeira, pois o nosso clima é totalmente diferente.

Além de tudo, o prefeito Júlio Cézar e mais quatro assessores “avionaram”, “gratuitamente” além de contar com as “generosas”  diárias –  que foram seis para ele e um assessor, fora outras quatro diárias para assessores que chegaram três dias após  – em média no valor, de quase seis mil reais. (CLIQUE AQUI)

Um absurdo para os cofres públicos da Prefeitura da pobre Palmeira dos Índios. O que diriam os contribuintes a tomar conhecimento de tal fato?

Principalmente, sabendo que essa quase milionária viagem aconteceu em um prolongado fim de semana. Foram a trabalho ou a passeio?

Visto que sábado e domingo os serviços públicos não funcionam nos municípios do interior do Rio Grande do Sul.

Não é nenhuma novidade ver foto de assessores todo orgulhosos em Brasília ou Gramado. As fotos rodam redes sociais para mostrar trabalho ao eleitor, ainda mais em ano de véspera de eleições. As viagens, no entanto, oneram os cofres públicos, secretários e asseclas embolsam diárias e, de concreto, pouco acontece, ainda mais em época de crise.

Por outro lado, cabe ao gestor atender a comunidade da cidade, manter diálogo com a população, verificar os problemas e enfim, resolvê-los. O que não vem acontecendo.

O que vemos é um absurdo, diante das dificuldades por que passa nossa sacrificada Palmeira. O que tem a dizer, ou explicar, o prefeito?

 

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