Vou escrever, porque só eu sei o quanto que minhas palavras inspiram muitas pessoas. E o quanto também é bom jogar pra fora tudo aquilo que pessoas mal resolvidas tentam fazer conosco, mas que, quando fazem com pessoas como eu, se transforma em outra coisa, menos em coisas ruins”, começou.

E continuou: “Da madrugada do dia 30 pro dia 31, fui violentada. No meu próprio carro. Que estava quebrado. Na estrada de Carneiros. Bateria fraca. Confiei no ‘amigo’ e ele se aproveitou da minha bebedeira e inconsciência e abusou de mim. Sim, isso é um estupro”.

A moça ainda descreveu o agressor como “branco, rico, maravilhoso, engraçado, bem sucedido e amado por todos”. “Disse pra um outro casal de amigos meus que iria pra o mesmo lugar que eles – porque eu não tinha condições de dirigir, e assim iria dirigir meu carro, e ia me levar. Apaguei.”

A bailarina fez um longo relato sobre o ocorrido e ainda denunciou o descaso de uma amiga com sua situação. Depois, reiterou que sua bebedeira não justifica o ato do homem.