Prefeito e vice falam de ações à frente da Prefeitura de Palmeira; Assista matéria

1Escolhidos por 23.786 moradores, o equivalente a 64, 62% dos votos válidos, o prefeito e vice, Júlio Cezar (PSB) e Dr. Márcio (PPS), assumem o comando da prefeitura de Palmeira dos Índios em janeiro. Em entrevista ao Estadão Alagoas, eles falaram sobre temas como secretariado, relação com vereadores, transição de governo e dívidas.

Indagado sobre o anúncio do novo secretariado, Júlio Cezar limitou-se a dizer que antes do dia 30, divulga os nomes da equipe que fará parte do seu governo.

Já o vice-prefeito, Márcio Henrique, que liderou a equipe de transição de governo, afirmou que o processo está acontecendo com algumas dificuldades. “Estamos conseguindo de maneira mesmo que lenta as informações que a gente precisa para conduzir o nosso município do jeito que o povo espera”, explicou.

Em relação a formação da mesa diretora da Câmara de Palmeira dos Índios, Júlio disse que abriu a discussão de forma democrática.“Agora não é hora de pensar em partidos, mas nos desafios de Palmeira dos Índios. Quem quiser trabalhar por Palmeira e pensar como a gente pensa, trabalhar pelos desafios para encontrar as soluções, será bem vindo. Eu acho importante que alguém faça oposição, é importante criticar. O posicionamento da câmara, será independente. A nossa relação será respeitosa”.

Júlio afirmou que os novos gestores irão encontrar os municípios em situação financeira complicada. “Vamos ter que fazer muito com o pouco, governor com centavos,  cortar na própria carne. Vamos reduzir contratos, renegociar contratos, chamar fornecedores e pedir prazo para pagar as dívidas que estão sendo deixadas para nossa futura gestão. Se tiver folha de pagamento em atraso, tranquilizar os servidores, nós vamos pagar dentro de uma programação que respeite a nossa capacidade e colocar as depesas do município dentro daquilo que ele arrecada”.

Sobre os “rombos” deixados pela atual gestão, Júlio Cezar foi enfático ao dizer que tomará as medidas jurídicas.

Assista entrevista na íntegra:

 

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