Renan Filho não entra na disputa pela vice-presidência por falta de força nacional

Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) e Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) promovem audiência pública conjunta para debater o plano de atuação do governo para estruturação nacional dos sistemas de transportes do Brasil, para os próximos anos.
Mesa:
ministro de Estado dos Transportes, Renan Filho.
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Apesar de seu histórico político e experiência administrativa, Renan Filho não deve integrar a chapa de Lula na eleição presidencial de 2026. O ex-ministro e ex-governador de Alagoas é bem avaliado por realizações como melhorias em rodovias, pontes e políticas de trânsito, mas não possui peso eleitoral suficiente em nível nacional.

Internamente, Renan ainda é considerado uma figura relevante dentro do partido, mas a avaliação é de que ele representa um estado pequeno e que Lula já possui apoio consolidado na região. Assim, sua candidatura a vice não é vista como estratégica neste momento.

A prioridade para a composição da chapa recai sobre representantes de estados com maior influência eleitoral, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul. Nesse contexto, a tendência é que o atual vice, Geraldo Alckmin, permaneça na posição, oferecendo estabilidade política e experiência administrativa.

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