Bandido que sequestrou e matou filha de delegado pode estar em Alagoas

leonardo-300x260Equipes da Polícia Civil, (PC), de Tocantins e da Polícia Rodoviária Federal, (PRF), não descartam que um dos bandidos que participou do sequestro, seguido de tiroteio e morte da advogada Camila Pereira Souza Coelho, 24, tenha vindo para Alagoas.

A jovem, filha do coordenador da PC de Tocantins, delegado Manoel Messias Teixeira Coelho, foi sequestrada instantes após deixar um velório de um parente, na madrugada da segunda-feira, (17), na cidade de Mineiros, em Goiás.

O carro da advogada, um Corsa de cor branca e placa ONV 9305, foi localizado quando transitava em alta velocidade por um dos trechos da BR-364. Até então os patrulheiros desconheciam que se tratava de um sequestro.

Houve perseguição e os bandidos teriam começado a atirar nas equipes da patrulha rodoviária que reagiram sem saber que Camila estava no porta-malas de seu veículo.

camila2-225x300A jovem advogada, que no ano passado foi aprovada no exame da Ordem dos Advogados do Brasil, (OAB), e com a ajuda da família, montado seu escritório em Palmas, foi encontrada baleada no veículo, abandonado em um local escuro. Camila morreu enquanto era socorrida para um hospital da cidade.

Buscas na localidade localizaram um dos suspeitos identificado pelo prenome de Elias, ferido com um tiro no joelho.

Outro bandido, que conseguiu escapar, é  Leonardo dos Santos. Ele teria embarcado em um ônibus da empresa São Luiz, que faz a linha Goiânia/Maceió.

Em nota encaminhada à imprensa, a PRF em Goiás informou que foi feito uma perícia no local onde o carro foi abandonado a fim de ser concluir que atirou na vítima.

Ainda segundo a nota, a Corregedoria da PRF está acompanhando as investigações para apurar a ação dos policiais na abordagem.

Em nota encaminhada à imprensa, a PRF em Goiás informou que foi feito uma perícia no local onde o carro foi abandonado a fim de ser concluir que atirou na vítima.

Ainda segundo a nota, a Corregedoria da PRF está acompanhando as investigações para apurar a ação dos policiais na abordagem.

 

 

Fonte: Urgência 190

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