8º edição da Feira dos Municípios supera expectativas

Por assessoria

Foram quatro dias de muita cultura e arte popular, os municípios alagoanos levaram para o Centro de Convenções o que há de melhor nas suas cidades e mostraram suas potencialidades. Domingo (26), o último dia da 8ª edição da Feira dos Municípios, foi marcado pela satisfação nas vendas dos artesãos.

Aproximadamente 100 mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções. Segundo o coordenador da Feira, Adilson Pereira, é difícil precisar a movimentação financeira durante a feira, mas calcula-se algo em torno de 7 milhões de reais. “Um banco artesanal de madeira vale cerca de mil reais, o artesão de São Sebastião já vendeu todos os exemplares que trouxe.”, afirmou.

O encontro de fanfarras atraiu centenas de turistas para o espetáculo de música, evoluções e riqueza dos figurinos. Foram 26 bandas de todas as regiões de Alagoas. Como já é tradição na Feira, a Musa dos Municípios foi escolhida no sábado. A representante de Pilar é quem vai reinar até janeiro de 2015.

Congresso

Com mais de 1000 inscritos, o II Congresso Alagoano dos Municípios foi um sucesso. As palestras foram organizadas em dois eixos: gestão e saúde. No primeiro dia o número de inscritos já passava de 1000, entre prefeitos e técnicos das diversas aéreas de atuação do serviço público. A ideia do presidente da AMA, Marcelo Beltrão, é dar orientação técnica aos municípios, dividir experiências, ensinar sobre temas que vão auxiliar na gestão pública das cidades alagoanas, além de possibilitar a interação entre as prefeituras.

Caldeirão de Letras

Projeto inovador, o Caldeirão de Letras, que teve sua final durante a Feira dos Municípios, estimulou a educação nos municípios. Para o presidente Marcelo Beltrão, foi um dos pontos mais marcantes do evento. “Ao agregar cultura e conhecimento à Feira a AMA cumpre também seu papel como indutora da melhoria do processo educacional”, afirmou.

Gastronomia

Outra inovação foi o primeiro I Mostra Alagoana da Gastronomia (MAG), que trouxe chefes importantes para palestras e aulas-shows. Segundo a coordenadora do evento, Simone Muniz, a ideia é aproximar o conhecimento científico do popular. “Podemos mostrar a riqueza, diversidade que só a gente produz”, afirmou.

 

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